A História da Fundação da Cidade de Grajaú - MA

by - junho 11, 2021






A História da Fundação da Cidade de Grajaú - MA


1- INTRODUÇÃO



Antes de começar falar de maneira acadêmica e com base aprofundada e técnica sobre o assunto, deixo aqui minha imensa gratidão e total suspeita ao falar de Grajaú,cidade na qual tenho total afeto e apego pois nela eu nasci, cresci e conquistei todos meus sonhos. Deixo aqui transbordar por entre as linhas toda a minha devoção e amor por essa terra acolhedora,diferenciada e totalmente enraizada no âmago meu coração. Falar de Grajaú sempre me remeterá lembranças da infância e coberto de tanto afeto que chega a transbordar entre meus dedos alegres e afoitos por compartilhar com todos esse sentimento imensurável, espero que aos leram esse documento possam sentir assim como eu a importância que essa cidade tem para mim e para todos que nela vivem, pois é dessa terra fértil e próspera que muitas famílias tiram seu sustento e assim como eu fizeram dessa linda cidade seu lar, perpetuando nas paredes suas casas,na educação de seus filhos mais ainda, na sua vida cotidiana tudo o que de belo Grajaú pode proporcionar, e como dizem “só sabe quem viveu”.
Por fim deixo meu amor e minha devoção a cidade onde educarei meus filhos, na esperança que na minha humilde escolha eles também possam repassar todo o amor que essa cidade tem com aqueles que retribuem toda afetividade que ela proporciona podendo assim tornar o ciclo de afeto o seu legado e herança familiar repassando de maneira hereditária por que viver, morar e respirar o ar de Grajaú é uma experiência inexplicável que merece ser perpetuado por toda eternidade.
obrigado magnífica cidade denominada Grajaú, a você todo o meu amor e respeito.


1.1. FUNDAÇÃO
Grajaú, estabelecida no Centro-sul do Estado do Maranhão antes conhecida como um porto de uma fazenda denominada “chapada” fundada pelo navegador e alferes Antônio Francisco dos Reis e antes pertencente a Manoel Valentim Fernandes, desde sua fundação tem convivido com os indígenas no processo de crescimento urbano e rural. A cidade teve início com a primeira viagem fluvial do navegador Alferes-de-milícia Antônio Francisco dos Reis que, com outras pessoas de sua família e moradores da alta ribeira do Grajaú, desceram rio abaixo em 11 de março de 1811, em pequenos barcos fabricados com essa finalidade, para que permanentemente, fosse explorada a navegação e povoada a região. Fundaram, à margem leste desse rio, a povoação denominada “Porto da Chapada” onde foram construídas residências, depósitos de sal e gêneros alimentícios com vistas a abastecer os moradores ali residentes e de outras ribeiras vizinhas, chegando aproximadamente a quarenta (40) o número de pessoas que se propuseram a habitar o porto (IBGE 1959).
Antes da chegada de seus fundadores lá viviam os índios timbiras e piocobjés estabelecidos na outra parte do mesmo rio, incomodados com o progresso da nova povoação que os assombrava e impedia de fazer no interior da mata as suas correrias costumeiras, resolveram atacar o povoado queimando trinta e oito (38) pessoas vivas dentro de suas próprias casas. Esses índios, no ano de 1814, promoveram uma chacina contra os habitantes da povoação Atearam fogo nas embarcações ancoradas no porto e carregaram o sal e os gêneros alimentícios que puderam e lançaram no rio, queimando o restante. Escaparam da chacina seis (6) indivíduos que se encontravam ausentes. Como sinal de que naquele lugar um dia fora povoado, os índios deixaram somente ossadas esparsas no meio das ruínas. O episódio ocorreu em 1814. Nesse Intervalo foi feita outra tentativa de restauração do “Porto da Chapada” sob o comando de Manoel Valentim Fernandes. Em 1816, os moradores restantes tentaram restabelecer um porto público na mesma ribeira do Grajaú com o nome de “São Paulo do Norte”. Um pequeno destacamento de tropas lhes dava assistência. Entretanto, posteriormente, este foi retirado, deixando o povo local sem qualquer espécie de socorro, em perigo e abandono. Em outubro de 1817, o então governador mandou fundar “Estrião Grande” a colônia “Leopoldina” para maior segurança dos habitantes da região. Portanto foi convidado Francisco José Pinto Magalhães com quarenta (40) soldados de linha. Tal colônia não vingou por falta de proteção do governo e pela deserção da tropa e do próprio Magalhães. Em 17 de setembro de 1818, José Pinto Magalhães saiu da colônia “Leopoldina” com apenas vinte (20) soldados, em direção a nascente do rio Grajaú, examinando os campos de um lado e de outro, a fim de abrir a estrada que partisse do povoado e fosse se embrenhando nos sertões. No dia 26 do mesmo mês pouco abaixo do riacho Santana, encontrou uma aldeia de índios piocobjés e tentou contato de paz. O acordo entre brancos e índios assegurou a existência de mais seis (6) aldeias que desejaram entrar no caminho da civilização. Como se pode observar através do que foi exposto, a Cidade surgiu do povoado situado no baixão serpenteia o Rio Grajaú. Foi conquistada e fundada por Antônio Francisco dos Reis na baixa do rio e no cimo da colina.
Durante os anos seguintes, mais precisamente no ano de 1856, a situação da Vila da Chapada foi das mais promissoras. A vila compunha-se de 79 casas, das quais seis eram cobertas de telhas. Era habitada por 341 pessoas, na margem direita e, na margem esquerda do rio, havia onze casas com 79 pessoas.
Esse ano marcou a chegada de Militão Bandeira Barros, filho bastardo do capitão-mor Antônio Bandeira, como juiz de paz. Tratava-se de um homem de grande cultura intelectual, além de gostar de literatura. Imortalizou-se com a criação da Roda de Amigos, iniciativa que ensejou a formação de uma sociedade, ganhando foro de cultura e permanecendo assim por muitos anos. Em 1869, foi criado o plano de incorporação de uma companhia a vapor no Rio Grajaú, a qual surgiu através de Antônio Luis Soares. Essa navegação teve início dois anos depois da incorporação. Surgiu, assim, o centro comercial da cidade, tendo, como ponto principal, a Rua do Porto Grande, atual Rua 7 de Setembro.
Foi da Vila da Chapada que se originou a cidade de Grajaú, através da Lei Provincial 1 225, de 7 de abril de 1881, que a elevou à categoria de cidade com o nome de Grajaú.
O nome Grajaú Originou-se de Guajararas tribo que ocupava a margem do rio que banha a cidade. Formada das duas Primeiras Sílabas da palavra Guajararas, acrescido da vogal “u” que na linguagem daqueles Silvícolas significava dizer “muitos”. Portanto Graja Muitos, signfica que eram muitos componentes naquela tribo. Depois, por eufonia, passou a ser chamado Grajaú, nome até hoje conservado. Outro significado aceito é de que Grajahú teria sido derivação de Grajahú- que era uma rede de palha usada para a captura de aves ribeiras (tipos Guarás - muito usada pelas tribo de outrora, daí teria saído a corruptela Grajahú que se firmou com o nome da cidade, mantendo o H até meados dos anos 50 (facilmente comprovado em documentos antigos). (IBGE,1959)
Pela Lei Provincial Sete,de 29 de abril de 1835, Pedro da Costa Ferreira, então presidente da província, elevou a povoação São Paulo do Norte à categoria de vila, passando esta a chamar-se Vila da Chapada. Durante os anos seguintes, mais precisamente no ano de 1856, a situação da Vila da Chapada foi das mais promissoras. A vila compunha-se de 79 casas, das quais seis eram cobertas de telhas. Era habitada por 341 pessoas, na margem direita e, na margem esquerda do rio, havia onze casas com 79 pessoas.
Esse ano marcou a chegada de Militão Bandeira Barros, filho bastardo do capitão-mor Antônio Bandeira, como juiz de paz. Tratava-se de um homem de grande cultura intelectual, além de gostar de literatura. Imortalizou-se com a criação da Roda de Amigos, iniciativa que ensejou a formação de uma sociedade, ganhando foro de cultura e permanecendo assim por muitos anos. Neste grupo, destacaram-se Cláudio Saraiva Chaves, Miguel Olímpio de Carvalho, Liberalino Tavares Bastos, Manoel Mariano Bandeira da Gama, Bernardo Costa, Raimundo Junqueira, Gustavo Tavares, Francisco de Araújo Costa e Sabino Alves Lima.
Em 1869, foi criado o plano de incorporação de uma companhia a vapor no Rio Grajaú, a qual surgiu através de Antônio Luis Soares. Essa navegação teve início dois anos depois da incorporação. Surgiu, assim, o centro comercial da cidade, tendo, como ponto principal, a Rua do Porto Grande, atual Rua 7 de Setembro.
https://www.visiteobrasil.com.br/nordeste/maranhao/polos-guajajara-timbira-e-canela/historia/grajau (acessado dia 29 de novembro de 2019)


2. Histórico Econômico
Grajaú foi construída e conquistada com o objetivo puramente lucrativo, ou seja, econômico, sendo assim toda a sua história está intensamente ligada a sua produção econômica.
Quando descoberta a navegação do Rio Grajaú e consequentemente, a ligação do sertão com a metrópole, várias sesmarias foram compradas e logo começou a povoação daquelas paragens, implantando-se fazendas para a pastagem dos rebanhos de gado e cavalo, atividade esta que se tornaria a principal fonte geradora de economia do Porto da Chapada, sendo que até hoje tem papel importante na economia, gerando empregos e movimentando recursos.
Era visível a importância daquele Porto no contexto sócio econômico no Sul do Maranhão, sendo que fora destinado para este porto fluvial, diante de sua privilegiada posição geográfica, o empório comercial dos nossos e de outros sertões.
Grajaú era a cidade que abastecia todo o sul maranhense, entre outros estados, sendo que sua economia e suas famílias giravam em torno das benesses do rio e do gado, tendo como meio de transporte canoas e lanchas (batelões). No inverno, usavam-se os batelões que traziam sacas de produtos para estes sertões, o sal sendo o maior produto comercializado neste entreposto, pois necessário para o consumo humano e do gado e vendido em saca de quarenta kg, por quinhentos réis cada, como também o açúcar o café, a farinha, o querosene, a bolacha e o arroz, entre outros, recebendo anualmente mais de duzentos contos de réis em fazendas secas e molhadas, tudo demorando mais ou menos três ou quatro meses para chegar, sendo que os produtos eram encomendados com um ano de antecedência. Já no verão, quem fazia este trabalho eram os vareiros, que, em canoas, subiam e desciam o rio, demorando normalmente de quinze a vinte dias, fazendo, assim, o tráfego dos produtos.
Nos portos, os batelões e canoas eram puxados por manilhas, aportando em um tipo de rampa, onde estas são rebocadas para o desembarque e embarque de mercadorias, sendo transferidas para os armazéns ora pela submissão do animal equino e ora pela força humana, onde cada saca carregada do produto era negociada a um tostão.
Por muito tempo, tanto a navegação do Rio Grajaú como o gado foram os principais fatores econômicos da região, fazendo com que a cidade de mesmo nome que se formava figurasse como uma das mais promissoras da região.
Já em meados de 1930, este rio, que tanto beneficiou a cidade, começava a dar indícios do desfalecimento da sua navegação. Todavia a população de Grajaú mantinha a esperança de um futuro promissor, agora embalada no sonho do progresso econômico pela exploração de suas riquezas minerais e pesqueiras, além da agricultura.
Em 1856, o comendador Antônio da Cruz Machado, afirmou ser, aquela região, a mais rica do estado em "minerais de toda sorte" entre eles, grafite, chumbo e gipsita. Depois, um engenheiro da província declarou ter descoberto, à margem do Rio Grajaú, alguns pedaços de cobre, em "pequena quantidade, mas de qualidade superior". Já em 1890, José Lourenço da Silva Milanês, delegado de polícia de Grajaú, informou a existência de pedras decorativas à semelhança de quartzo nas redondezas da Cachoeira do Viriato.
Marcio Coutinho, em "Grajaú: um Estudo de sua História", nos diz que “Grajaú era o ponto de armazenagem para o abastecimento de Pastos Bons e mais da metade do sertão maranhense, alcançando ainda o norte de Goiás e sul do Pará, passando pela região do Tocantins e do Araguaia. Essa extensa área do comércio, abastecida a partir do rio, foi garantindo ao longo dos anos o rápido desenvolvimento (…). Já em meados de 1900, tem-se a implantação de marcantes indústrias, destacando-se as sete usinas de algodão, as duas usinas de beneficiamento de arroz e uma de torrefação de café. IBGE (10 out. 2002)


2.1 Economia geral
Já na Agricultura, podemos destacar o arroz, a soja, o milho entre outros, onde hoje em Grajaú são produzidos 24 000 toneladas de arroz e 9 000 de soja (safra 2009), sendo que existem três indústrias de beneficiamento de arroz, que produzem trezentos fardos por hora e 25 000 sacas por mês, fornecendo trabalho e gerando renda.
Ainda no agronegócio, destacam-se a uva, que, neste ano de 2009, já passou a ser comercializada nacionalmente e a pecuária bovina, pois o município conta hoje com 130 000 cabeças de gado, sendo que, todo ano, acontece uma exposição agropecuária.


Durante a Exposição Agropecuária de Grajaú, evento realizado anualmente há mais de trinta anos, animais e máquinas agrícolas são comercializadas com produtores de toda a região central e sul do Maranhão. O evento é sempre realizado na última semana completa do mês de julho.
«Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 30 de julho de 2013 (acessado em 29 de novembro de 2019)
Construída e conquistada com o objetivo puramente econômico, Grajaú comemora hoje 205 anos de uma história intensamente ligada a produção econômica. Sendo assim, considerada uma das cidades que mais cresce economicamente no Maranhão, ela faz parte da mais nova fronteira agrícola do mundo, o Matopiba. Seu PIB, em 2012, chegou a mais de 500 milhões de reais, segundo dados do IBGE.
Atualmente a vocação do município é a produção de grãos, com destaque para a soja, pecuária de corte e leite, extração de gipsita, produção de gesso e comércio varejista.
Com relação à estatística empresarial, segundo dados do IBGE e Empresômetro da MPE, o município possui atualmente 2.844 empresas ativas, destas 2.744 são MPEs, o que corresponde a 95% das empresas atuantes na cidade. Do total de empresas ativas, 1.540 tem seus negócios ligados ao comércio.
Todo esse potencial econômico tem sido alvo de atuação do Sebrae, que possui um escritório regional em Grajaú e através dos projetos Atendimento Territorial e Comércio Varejista, tem desenvolvido diversas ações em prol do fortalecimento dos pequenos negócios locais.
http://www.ma.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/MA/grajau-uma-das-cidades-que-mais-cresce-no-ma-comemora-hoje-205-anos,969fd588cae54510VgnVCM1000004c00210aRCRD (acessado em 29 de novembro de 2019)
Em 2017, o salário médio mensal era de 1.9 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 9.3%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 49 de 217 e 21 de 217, respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo, ficava na posição 2403 de 5570 e 3639 de 5570, respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 48.6% da população nessas condições, o que o colocava na posição 186 de 217 dentre as cidades do estado e na posição 1639 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/grajau/panorama (acessado em 29 de novembro de 2019)


2.2 Piscicultura
Na Piscicultura, temos um grande sortimento e diferenciado de peixes, como é o caso do: mandubé, mandi, surubim, piau, cumaru, sardinha, Curimatá, corvina, piranha, corró, cari e variadas piabas. Tão importante é essa cultura para Grajaú, que, antigamente existia um lugar com o nome de Rua da Tarrafa, em homenagem aos pescadores que ali moravam e de toda a cidade, lugar este chamado hoje de Rua Patrocínio Jorge.


2.2.1 Pesca artesanal de tambaqui
Antes da cheia do rio, ocorre a piracema, época de proteção e reprodução dos peixes. A proibição da pesca nesse período tem o objetivo de, após o fim da cheia, o rio ficar bastante abastecido de peixes. Existe, há oito anos, uma colônia de pescadores que congrega as pessoas que vivem deste comércio grajauense, produzindo, todo mês, 2 000 quilos de peixe.
Do rio para os criatórios, o peixe passou a incrementar a economia do setor primário, como atividade profissionalizada. No projeto Boa Vista, oitenta famílias estão dedicadas à criação de peixes. Em duzentos tanques, são produzidas trezentas toneladas a cada mês. Na comunidade do Baixão, os produtores já chegam na casa de dez toneladas por safra. Além desses projetos comunitários, muitos empresários e produtores individuais exploram essa atividade.
O peixe mais comum nos lagos artificiais construídos para a criação de peixes é o tambaqui (Colossoma macropomum), cuja distribuição geográfica constitui-se, principalmente, na Bacia Amazônica.
«Pib dos municípios maranhenses». IBGE. 2014. Consultado em 19 de janeiro de 2014 (acessado dia 29 de novembro de 2019)
Os kits de piscicultura em tanque rede e as capacitações fazem parte das ações previstas no Programa ‘Mais Produção’ para a cadeia produtiva da aquicultura. Para o secretário da Sagrima, Márcio Honaiser, o projeto leva mais oportunidade e renda para pequenos produtores. “Não temos dúvida de que, com conhecimento e as condições adequadas, nossos aquicultores alcançarão excelentes resultados de produção, que vão se transformar em renda, qualidade de vida e melhoria na economia dessas regiões”, disse.
A piscicultura em tanques rede possibilita ao produtor iniciar a sua operação com pequeno capital, ampliando modularmente o seu investimento. O treinamento contempla aspectos como biometria de peixes para adequação de ração, povoamento, repicagem e armazenamento de ração.
Os tanques desses municípios e de Estreito, Pastos Bons, Tuntum e Joselândia já estão em funcionamento, num total de 90 tanques. Em Pindaré, por exemplo, foram implantados 24, na Lagoa do Grajaú. “Uma ótima iniciativa, estamos muito empolgados. Aqui somos 15 pessoas que começaram o trabalho agora. Já colocamos os alevinos de tilápia e estamos trabalhando cada vez mais”, disse Edvan de Souza, presidente da cooperativa do município.
Os municípios de Pindaré-Mirim e Magalhães de Almeida devem ser os próximos a terem piscicultores capacitados pelo projeto ‘Piscicultura Familiar em Tanques Rede’, implantado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima) desde 2016.
https://oimparcial.com.br/noticias/2017/02/psiscicultura-recebe-capacitacao-no-interior-do-maranhao/ (acessado em 29 de novembro de 2019)




2.3 Polo Gesseiro
O município de Grajaú é considerado, atualmente, o segundo maior pólo de produção de soja do Maranhão, atraindo produtores de outras partes do país para esta região. Apresenta além da soja, uma variedade de produtos agrícolas como o arroz, mandioca, milho, fava, inhame, macaxeira, abóbora, batata doce, algodão herbáceo, algodão arbóreo, feijão, banana, melancia e tomate.
Apesar da diversidade agrícola no município, a soja é a que mais apresenta desenvolvimento. Devido a importância adquirida por este produto no Brasil a partir dos anos 40, os agricultores perceberam o potencial que algumas regiões do país poderiam ter para o cultivo da soja. Nas décadas de 80 e 90 houve um grande aumento em sua produção no Estado do Maranhão, graças a vários fatores tais como: maior demanda pelas gordura vegetais, incentivos fiscais dados aos produtores para construção de grandes armazéns, facilidades para aquisição de máquinas agrícolas e as condições ideais do solo na região sul do Maranhão. Graças ao cultivo da soja, hoje há uma revolução sócio-econômica em toda a região, evidenciando-se pelo aumento da cidade e maior poder de compra da população.
Uma das maiores atrações turísticas é o Rio Grajaú e suas cachoeiros ao longo de seu percurso pelo Estado do Maranhão.
«Pib dos municípios maranhenses». IBGE. 2014. Consultado em 19 de janeiro de 2014 (acessado em 29 de novembro de 2019)


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